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Regularizar seu laticínio é um investimento, não uma burocracia
Quando se fala em regularização junto aos órgãos públicos, muitos gestores de laticínios ainda associam o tema a uma série de exigências burocráticas, papéis sem fim e custos que parecem não trazer retorno imediato. Mas a verdade é que a regularização não é apenas uma obrigação legal, é uma porta aberta para novas oportunidades de mercado e crescimento sustentável.
Um laticínio regularizado deixa de ser visto apenas como um ponto de processamento e passa a ser reconhecido como parte de uma cadeia formal, com condições de acessar novos canais de venda, prêmios de qualidade, exportações e programas de apoio governamentais. Mais do que isso, transmite ao consumidor e aos parceiros comerciais a segurança de estar adquirindo um alimento produzido dentro de padrões sanitários reconhecidos, o que fortalece a marca e gera credibilidade.
O contrário também é verdadeiro, trabalhar de forma irregular significa limitar mercados, correr riscos de autuações e viver sempre à sombra da insegurança. Não é raro ver laticínios que, por medo da fiscalização, deixam de ampliar a produção ou buscar novos clientes, quando poderiam estar justamente usando a regularização como trampolim para crescer.
Exemplos de sucesso mostram isso com clareza, laticínios que buscavam apenas atender a um mercado restrito encontraram, na legalização, o caminho para ganhar projeção regional e até nacional. Ao conquistarem selos de inspeção ou o Selo Arte, puderam participar de eventos, disputar prêmios e colocar seus produtos lado a lado com marcas tradicionais, abrindo horizontes que antes pareciam inatingíveis.
Regularizar não é um custo a mais.
É um investimento em futuro, em segurança e em liberdade de mercado. Cada exigência atendida e cada selo conquistado representam mais chances de competir, expandir e construir um negócio sólido.
E você, já pensou até onde o seu laticínio pode chegar depois de dar o primeiro passo rumo à regularização?
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